Jovens adquirem drogas lícitas sem ajuda

(Rodrigo Zavala)
O número impressiona. Segundo estudo realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e pela Unversidade Federal de São Paulo (Unifesp), em 27 capitais brasileiras, 90% das crianças e adolescentes compram cigarros, bebidas alcoólicas e solventes sem qualquer impedimento por parte dos comerciantes. Se colocarmos em foco as crianças em situação de risco, o problema torna-se ainda mais dramático.
Embora isso não pareça novo, o trabalho demonstra que as leis que deveriam impedir crianças e adolescentes de comprar cigarros em bares, padarias e supermercados simplesmente não saíram do papel. Assim, o levantamento conclui que as medidas do governo são ineficazes ainda, para inibir o consumo de produtos como o thinner. Para se ter uma idéia, consumo atual de cola é bem maior do que há 16 anos.
"A restrição do acesso a determinada droga pode diminuir o seu consumo, porém desencadeia um processo de substituição por outras drogas mais disponíveis", discute o documento.
De fato, parte da responsabilidade pelo consumo de álcool, tabaco e solventes é do poder público. Até porque, foi comum os adolescentes em situação de risco relatarem durante as entrevistas que costumam comprar solventes sem dificuldade no comércio de todas as 27 capitais do País, com exceção de Brasília (DF) e São Paulo (SP). Nessas duas cidades, a compra é feita com a ajuda de adultos.
Nas ruas das capitais brasileiras, o levantamento constatou que 47% dos meninos e meninas em situação de risco que bebem adquiriram o hábito em casa. Por outro lado, mostra que o uso de drogas é duas vezes maior entre meninos em situação de rua que não voltam para casa à noite.
Basicamente, essa parcela de crianças e adolescentes demonstram saber dos riscos inerentes ao uso de drogas. E, de fato, pelo menos 44% admitem ter tentado parar em algum momento da vida e a maioria disse que o consumo provoca problemas como emagrecimento.

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