Gestoras identificam deficiências no atendimento

Representantes de órgãos públicos também identificam deficiências no sistema. A coordenadora de proteção especial da Secretaria Municipal de Trabalho, Ação Social e Desenvolvimento, Daniela Cova, reconhece que o município enfrenta dificuldade de abrigamento para crianças de 0 a 2 anos e adolescentes de 14 a 17 anos, assim como a ausência de espaço específico para usuários de drogas.

“As casas de acolhimento têm um mesmo perfil de público, e o abrigo, às vezes, age sozinho na reinserção familiar do jovem, o que deveria ser diferente” diz ela. Quando se trata de problemas psiquiátricos, como o de F., Daniela ressalta que o acolhimento pode acontecer em qualquer das unidades: “Quem tem transtornos deve conviver junto com os outros, essa é a orientação da política de saúde”.

Ela admite que, após a aprovação da nova lei de adoção (nº 12.010/2009), que regulamenta os abrigos, tem havido um pouco de confusão sobre acolhimento, o que gera lentidão e indecisão em alguns momentos.

A diretora adjunta da Fundac, do governo estadual, Roberta Sampaio, reconhece que há uma fragmentação da rede de assistência. Ela destaca que o Plano Nacional de Assistência Social prevê a gestão plena dos municípios.

Quem adere à gestão plena, como Salvador, segundo Roberta, recebe recursos estaduais e federais para garantir a rede de proteção.

O Estado assume a rede apenas nos municípios que não implantaram a gestão plena. Para Roberta, uma solução para a desarticulação da rede seria a multiplicação de portais, espécies de central de regulação, que recebem a demanda e identificam as vagas disponíveis dentro do perfil do usuário, a exemplo do portal Bahia Acolhe, na Boca do Rio. “Se F. tivesse sido levada para lá, seria acompanhada e encaminhada. O fluxo da rede está equivocado”, avalia Roberta.
Autor: SALVADOR
OBID Fonte: A TARDE

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